
De uma peça tão pequena parece contemplarmos a terra vista do Céu.
A sensação que tenho ao olhar para estas cores é como ver o nosso planeta do espaço.
Neste caso quando algo não resulta à primeira, a peça é sujeita a várias experiências que fogem ao nosso controle. E assim foi, após várias cozeduras e uma mistura de vidros, o resultado é...
um novo planeta no sistema solar
que cabe na palma na minha mão.
1 comentário:
Olá João , o resultado é muito bonito. Eu faço a mesma coisa quase em todas as minhas peças, e como trabalho com pastas de alta temperatura uso vidrados de alta temparatura na primeira cozedura de vidragem e a seguir vidrados de baixa temp...quer dizer que uma peça vai muitas vezes ao forno até eu a considerar acabada. Um abraço do ceramista anarquista ricardo casimiro
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